Certo dia, uma senhora estava passando pela rua e viu, através da janela da casa do pastor de sua igreja, uma cena terrível, segundo ela.
No dia aprazado, depois de uma curta, mas edificante mensagem evangélica, convidou a esposa para que fosse até o púlpito e explicasse ao público por que ele estava sendo despedido. Disse ela em alto e bom som:
- Meu marido está sendo desligado da igreja por um Juízo Precipitado! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isso, e nem poderia, porque o que realmente aconteceu foi que num determinado dia, quando eu fazia a faxina em casa, apareceu um ratinho que começou a correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isso, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para matá-lo. Se esse fato é motivo para o desligamento dele da igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido.Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a senhora não teve outro jeito senão ir até lá e pedir perdão.
Diante disso, o pastor disse a ela:- Eu a perdôo, mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? - Ela respondeu afirmativamente.Diante da resposta, o pastor deu-lhe a seguinte incumbência:- Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte e solte todas as penas no ar. Isso é fácil!", deve ter pensado a senhora. Mas o pastor continuou:
Bispo Macedo
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